Membros da Associação de Criadores de Porcos do Reino Unido estão soando o alarme. Eles estão preocupados que o vírus da peste suína africana tenha entrado em seu país.
Os criadores de suínos também estão deprimidos pelo fato de que medidas insuficientemente ativas são tomadas em aeroportos, portos e estações britânicas para impedir que o vírus entre no país.
Segundo os ativistas, é necessário inspecionar a bagagem dos visitantes com mais cuidado e escrupulosidade, como, por exemplo, na Irlanda do Norte e na Escócia.
Sabe-se que nesses países, os funcionários do serviço de inspeção dão ênfase especial à familiarização com a bagagem dos visitantes que visitaram países com alto risco de contratar produtos do vírus da peste suína africana.
Além disso, os criadores de suínos britânicos ficam surpresos porque, no território de seu país, nos ativos dos serviços de supervisão, existem apenas dois cães de inspeção.
"O número de cães especialmente treinados deve ser aumentado, porque eles demonstram altas taxas de detecção de produtos potencialmente perigosos para nosso ambiente epizoótico", confia a Associação de Criadores de Porcos. "Você também deve maximizar os custos de medidas preventivas para combater o vírus ASF".
Segundo analistas, os danos causados pela possível derrota do ecossistema britânico pela peste suína africana podem exceder cem milhões de libras.